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Festival Folclórico e de Etnias do Paraná entra na segunda semana de apresentações

Com mais de 12 mil pessoas recebidas na primeira semana de espetáculos de danças, cantos e trajes típicos, a 61ª edição do Festival Folclórico e de Etnias do Paraná ainda reserva oito apresentações até a próxima quinta-feira (13). Sobem ao palco do grande auditório do Teatro Guaíra o Grupo Folclórico do Centro Espanhol do Paraná, Folclore Ucraniano Barvinok, Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat, Grupo Folclórico Italiano Anima Dantis, Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda, Gruppo Siciliano Isola del Sole e Grupo Folclórico Raízes de Bolívia e como convidado o Grupo Folclórico Luxemburguês Feierwon. (confira a programação abaixo) Com o tema “Tem Folclore em Todo o Lugar”, a 61ª edição do Festival Folclórico e de Etnias do Paraná realizada pela Associação Interétnica do Paraná (Aintepar) com produção da ONG Unicultura. Trajetória — Idealizado e organizado por grupos folclóricos locais, o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná acontece desde 1959. Em 1974, esses grupos formaram a Associação Interétnica do Paraná (Aintepar), entidade responsável por manter o evento ativo desde então, além de fomentar o trabalho dos grupos étnicos no estado. O evento fez parte do roteiro de reinauguração do Teatro Guaíra, depois do incêndio de 1970. Pela importante contribuição à cultura local, na década de 1980, o Governo do Paraná inseriu o Festival no calendário oficial do Estado. Sobre a Aintepar — A Associação Interétnica do Paraná tem compromisso com a autenticidade e a essência do folclore, preservando as tradições que ajudaram a moldar a cultura e a identidade paranaenses. Atualmente, é composta por 16 grupos, que representam 12 etnias, povos de todo o mundo que se estabeleceram aqui no decorrer dos séculos XIX e XX e influenciaram diretamente o desenvolvimento do Estado, mas não deixaram de transmitir à sua descendência o amor pela terra de origem. Serviço Festival Folclórico de Etnias do Paraná Data: até quinta-feira, 13 de julho Local: Teatro Guaíra – Auditório Bento Munhoz da Rocha (Guairão) Endereço: Praça Santos Andrade, s/n Ingressos: Inteira: R$ 50 (cinquenta reais) meia-entrada caem pela metade. Vendas pela bilheteria ou pelo site https://deubalada.com/ Taxa de administração: R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) por ingresso na bilheteria – R$5,00 (cinco reais) no site Classificação etária: Livre

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Festival Folclórico e de Etnias do Paraná chega a sua 61ª edição

Com o tema “Tem Folclore em Todo o Lugar”, um dos mais tradicionais e longevos festivais folclóricos do Brasil chega a sua 61ª edição com apresentações de 03 a 13 de julho, no grande auditório do Teatro Guaíra. Realizado pela Associação Interétnica do Paraná (Aintepar) com produção da ONG Unicultura, o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná, durante 11 dias traz ao público 16 apresentações inéditas de danças, cantos e trajes típicos. Os países celebrados são Alemanha, Áustria, Bolívia, Brasil, Espanha, Grécia, Holanda, Itália, Japão, Polônia, Suíça e Ucrânia. Trajetória — Idealizado e organizado por grupos folclóricos locais, o Festival Folclórico e de Etnias do Paraná acontece desde 1958. Em 1974, esses grupos formaram a Associação Interétnica do Paraná (Aintepar), entidade responsável por manter o evento ativo desde então, além de fomentar o trabalho dos grupos étnicos no estado. O evento fez parte do roteiro de reinauguração do Teatro Guaíra, depois do incêndio de 1970. Pela importante contribuição à cultura local, na década de 1980, o Governo do Paraná inseriu o Festival no calendário oficial do Estado. Sobre a Aintepar — A Associação Interétnica do Paraná tem compromisso com a autenticidade e a essência do folclore, preservando as tradições que ajudaram a moldar a cultura e a identidade paranaenses. Atualmente, é composta por 16 grupos, que representam 12 etnias, povos de todo o mundo que se estabeleceram aqui no decorrer dos séculos XIX e XX e influenciaram diretamente o desenvolvimento do Estado, mas não deixaram de transmitir à sua descendência o amor pela terra de origem. Serviço Festival Folclórico de Etnias do Paraná Data: de 03 a 13 de julho Local: Teatro Guaíra – Auditório Bento Munhoz da Rocha (Guairão) Endereço: Praça Santos Andrade, s/n Ingressos: Inteira: R$ 50 (cinquenta reais) meia-entrada caem pela metade. Vendas pela bilheteria ou pelo site: deubalada.com Taxa de administração: R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) por ingresso na bilheteria – R$5,00 (cinco reais) no site Classificação etária: Livre Programação 61º Festival Folclórico e de Etnias do Paraná Tempo de duração do espetáculo: aproximadamente 2h 03 de julho de 2023 – 20h30 – Grupo Folclórico Polonês Junak Sociedade União Juventus 04 de julho de 2023 – 20h30 – CTB Querência Santa Mônica Folclore Brasileiro e Folclore Grego Neoléa do Paraná 05 de julho de 2023 – 20h30 – Wisla – Grupo Folclórico Polonês do Paraná 06 de julho de 2023 – 20h30 – Grupo Folclórico Ítalo-Brasileiro Santa Felicidade 07 de julho de 2023 – 20h30 – Grupo Folclórico Germânico Original Einigkeit Tanzgruppe da Sociedade Thalia e Grupo Folclórico Piccola Itália 08 de julho de 2023 – 20h30 – Associação Cultural e Beneficente Nipo-Brasileira de Curitiba 09 de julho de 2023 – 19h30 – Grupo Folclórico Ucraniano Poltava 10 de julho de 2023 – 20h30 – Grupo Folclórico do Centro Espanhol do Paraná 11 de julho de 2023 – 20h30 – Folclore Ucraniano Barvinok 12 de julho de 2023 – 20h30 – Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat e Grupo Folclórico Italiano Anima Dantis 13 de julho de 2023 – 20h30 – Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda , Gruppo Siciliano Isola del Sole e Grupo Folclórico Raízes de Bolívia

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Mostra de filmes e debates étnicos encerram neste sábado (20), a programação do 58.º Festival Folclórico de Etnias do Paraná

As apresentações de música e dança da 58.ª edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná chegaram ao fim na última sexta-feira (12), mas dando sequência ao evento, que busca aproximar a população da diversidade cultural e das etnias, acontece até este sábado (20) uma mostra de filmes e debates étnicos. A mostra, que teve início no dia 13, acontece no Cine Passeio, espaço recentemente inaugurado em Curitiba, que tem movimentado a cena cultural.  O evento exibiu dois filmes no dia 13 e dois no dia 17. Todas as sessões foram seguidas por debates com especialistas nas áreas de folclore, pluralidade cultural, imigração e temas afins. Nessa sexta-feira (19), a mostra terá início às 19h, com a exibição do documentário “Andiamo In’merica – Os italianos no Brasil” e do média “Origem: Destino”. O debate da noite envolve a temática de imigração e refúgio e conta com a presença do Doutor em Direitos Humanos, Rui Carlo Dissenha e do jornalista sírio, especializado em Direito, Amr Houdaifa. No sábado (20), a partir das 10h, encerrando a mostra e a programação geral do 58.º Festival Folclórico de Etnias do Paraná, serão exibidos dois documentários que envolvem a temática indígena e o processo urbanizatório das cidades. Serão os filmes “Fantasia de Índio” e “TEKO HAXY – Ser Imperfeita”. O debate do dia terá a participação do Mestre em Antropologia e indigenista, Mauro Leno e do antropólogo Eumar Köhler. A programação completa pode ser conferida em: www.festivalfolclorico.com.br Serviço: Local: Cine Passeio Endereço: Rua Riachuelo, 410 – Centro, Curitiba – PR Entrada: Gratuita

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Com lotação máxima no Guaíra, chegam ao fim as apresentações da 58.ª edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná

Na última sexta-feira (12) chegaram ao fim os espetáculos de música e dança dos grupos folclóricos da Aintepar (Associação Interétnica do Paraná) no 58.º Festival Folclórico de Etnias do Paraná. O festival teve início no dia 30 de julho e levou ao palco do Teatro Guaíra apresentações de 16 grupos folclóricos, de 13 etnias. O objetivo do evento, que acontece anualmente desde 1958, é celebrar a diversidade cultural de muitos dos povos colonizadores do Paraná, que fazem parte da construção da identidade local. Na terça-feira (9), o Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat apresentou espetáculo de danças folclóricas originárias da Alemanha, Áustria e Suíça. O Alte Heimat foi fundado em 1964 e desde então trabalha pela preservação da cultura germânica, buscando tornar conhecida sua cultura para as próximas gerações. No dia 10, a noite foi de apresentação dupla no festival, estiveram no palco o Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda e Grupo Folclórico Piccola Itália. O grupo holandês nasceu em 1953, no município de Castro, na colônia de Castrolanda, famosa pela atividade agrícola e pecuária leiteira, que desde a década de 50 é praticada no estado do Paraná. O outro grupo a se apresentar na noite, o Grupo Folclórico Piccola Itália, trouxe em seu espetáculo a tradição italiana, tão presente na cultura do nosso Estado. O penúltimo espetáculo dessa edição do festival ficou por conta do Grupo Folclórico Ítalo-Brasileiro de Santa Felicidade. O bairro de Santa felicidade é conhecido é reconhecido pela forte presença da cultura italiana, fruto da colonização de imigrantes italianos que se estabeleceram na região há mais de um século. A apresentação do Ítalo contou com cenário cuidadosamente preparado para o festival, trajes típicos de diferentes regiões da Itália e com as tradicionais danças e músicas do povo italiano. Encerrando as apresentações do festival, no dia 12, o Grupo Junak Folclore Polonês levou ao público seu espetáculo. Com casa cheia, o grupo encantou a plateia com a qualidade de seu trabalho. O Junak carrega em sua história a apresentação que recepcionou o Papa João Paulo II, em 1980, durante sua passagem por Curitiba. A apresentação do Junak encerrou as noites no Guaíra, porém essa edição do Festival Folclórico de Etnias do Paraná teve sequência com uma mostra de filmes e debates étnicos, que acontece no Cine Passeio até o dia 20 de julho.

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Andiamo In’merica – Os Italianos no Brasil

Andiamo In’merica – Os Italianos no Brasil DOC | 42min | 1978 | Livre Dir. Sergio Muniz Sinopse: Apoiado em 5 personagens de ficção (um emigrante no Veneto, um fotógrafo Lambe-lambe no interior do Rio Grande do Sul, um vendedor ambulante no interior de São Paulo, um jovem operário em São Paulo e uma repórter em São Paulo), cada qual situado num momento da história, é contada em documentário a História da Imigração Italiana desde seus pontos de origem até os dias de hoje. Produção: Thomaz Farkas e Embrafilme Direção de produção: Rogério Correia e Nando Costa Direção de fotografia: Pedro Farkas e Ugo Adilardi Fotografia adicional: Pedro Farkas, Zetas Malzoni, Francisco Botelho Jr., Cristiano Maciel, Thomaz Farkas e Hugo Gama Som: Timo de Andrade e Eduardo Poiano Montagem: Sergio Muniz e Sérgio Segall Laboratório: Revela Mixagem e transcrição: Álamo Apresentação: Joaquim Três Rios Atores imigrantes: Denise Del Vecchio (São Paulo), Celso Frateschi (Catanduva), José Gonçalves (Nova Pádua), Flávio Guarnieri (Indústria) e Vottirino Vio (Veneto) Orientação: Professor Pasquale Petrone Pesquisa bibliográfica: Professora Silvana Maria Pintaudi Outras informações sobre o filme: Final de 1968, começo de 1969: trabalho intenso, lembra Sergio Muniz, “a pré-produção da segunda etapa da experiência – ainda única – na história do cinema brasileiro”: A condição brasileira. Na primeira, em 1964, Serio diz ter feito seu “mestrado de produção no documentário Viramundo, em substituição a Vladmir Herzog que partiu para a BBC de Londres”. Na segunda etapa fez seu “doutorado em produção”. O orientador, diz, foi Edgardo Pallero, que fixou “um cronograma e orçamento para cumprir o compromisso assumido pela produção: com três meses de filmagens, traríamos material para montar 10 documentários. Resultado final: trouxemos material para montar 19 filmes”. Foi nesta segunda etapa de trabalho que Muniz realizou “Beste” e “Rastejador” , os dois primeiros de um conjunto de oito filmes que fez com produção de Thomaz Farkas – entre eles um sobre a migração italiana (“Andiamo in’america”), dois sobre a cultura do café (“Um a um” e “Cheiro/Gosto: o provador de café”) e dois sobre música (“O berimbau” e “A cuíca”).

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Origem: Destino

Origem: Destino DOC | 50min | 2013 | Livre Dir. Armando Praça Sinopse: “Minha vida se tornou uma história, cada um a conta da sua maneira, fala-se de mim em todo canto, não importa o quê. Só quem sabe a verdadeira versão da história é quem vive do meu lado. Para melhor me conhecer, venha para perto de mim e saberá quem eu sou.” Elenco: Mounir Ismael, Tommy Germain, Gino Pereira, Anacelia Soares Ribeiro, Evaldo Macedo e Cândida Tutuna. Roteiro: Armando Praça e Pablo Assumpção Diretor Assistente: Pablo Assumpção Assistente de Direção: Marcelo Caetano Fotografia: Ivo Lopes Araújo Montagem: Leonardo Mouramateus Colaborador na Montagem: Felipe Ribeiro Desenho Sonoro: Danilo Carvalho Produção: Camila Battistetti Assistentes de Câmera: Leandro Gomes e Eudes Freitas Correção de cor: Alexandre Veras Biofilmografia do Diretor: Armando Praça é cineasta e sociólogo se destacou com a realização do média metragem A Mulher Biônica, selecionado para o Festival Internacional de Curtas-Metragens de Clermont-Ferrand e também exibido na Mostra Internacional de Cinema Latino Americano em Toulose, no Mecal em Barcelona e em outros 20 festivais. Por esse filme recebeu prêmios de melhor filme e melhor direção. O Amor do Palhaço, seu curta metragem anterior havia sido exibido em mais de 15 festivais nacionais e internacionais e recebido 14 premiações, entre elas os prêmios de melhor filme, roteiro, direção e o Prêmio Aquisição Canal Brasil. Sua última realização é o documentário Origem:Destino, média-metragem de 50 minutos, participante do Programas Rumos Itaú Cultural. Ainda realizou Parque de Diversões, curta metragem exibido na Mostra Internacional de Cinema Latino Americano em Toulose, no Festival de Curtas da Cidade do Porto e por ele recebeu prêmios de melhor filme, direção e roteiro. Esses três filmes tiveram carreira bem sucedida em festivais e estão ainda em exibição no Canal Brasil e no site Porta Curtas. O Amor do Palhaço teve distribuição em salas de cinema através do programa Curta Petrobrás às Seis e em circuito não comercial através da Programadora Brasil. Também roteirizou e co-dirigiu com Diogo Costa o curta metragem Já Era Tempo – Um Musical Sensual Tropical Absurdo, que faz parte do longa metragem em episódios Praia do Futuro da Alumbramento Filmes. Com Joe Pimentel co-dirigiu o média metragem A Invenção do Sertão para o Etnodoc. Desde 2000 atua como diretor, roteirista, pesquisador, assistente de direção, preparador e produtor de elenco. Foi roteirista da série Bruna Surfistinha, em fase de finalização, produzida pela TV Zero para o canal Fox. Trabalhou com importantes e diversos diretores brasileiros como Marcelo Gomes, Sérgio Rezende, Rosemberg Cariry, Alexandre Veras, Ivo Lopes Araújo, Glauber Filho, José Araújo e Petrus Cariry. Lançará seu primeiro longa-metragem como diretor, Greta Garbo, em 2019 e está em processo de finalização do segundo filme, Fortaleza Hotel.

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