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Andiamo In’merica – Os Italianos no Brasil

Andiamo In’merica – Os Italianos no Brasil DOC | 42min | 1978 | Livre Dir. Sergio Muniz Sinopse: Apoiado em 5 personagens de ficção (um emigrante no Veneto, um fotógrafo Lambe-lambe no interior do Rio Grande do Sul, um vendedor ambulante no interior de São Paulo, um jovem operário em São Paulo e uma repórter em São Paulo), cada qual situado num momento da história, é contada em documentário a História da Imigração Italiana desde seus pontos de origem até os dias de hoje. Produção: Thomaz Farkas e Embrafilme Direção de produção: Rogério Correia e Nando Costa Direção de fotografia: Pedro Farkas e Ugo Adilardi Fotografia adicional: Pedro Farkas, Zetas Malzoni, Francisco Botelho Jr., Cristiano Maciel, Thomaz Farkas e Hugo Gama Som: Timo de Andrade e Eduardo Poiano Montagem: Sergio Muniz e Sérgio Segall Laboratório: Revela Mixagem e transcrição: Álamo Apresentação: Joaquim Três Rios Atores imigrantes: Denise Del Vecchio (São Paulo), Celso Frateschi (Catanduva), José Gonçalves (Nova Pádua), Flávio Guarnieri (Indústria) e Vottirino Vio (Veneto) Orientação: Professor Pasquale Petrone Pesquisa bibliográfica: Professora Silvana Maria Pintaudi Outras informações sobre o filme: Final de 1968, começo de 1969: trabalho intenso, lembra Sergio Muniz, “a pré-produção da segunda etapa da experiência – ainda única – na história do cinema brasileiro”: A condição brasileira. Na primeira, em 1964, Serio diz ter feito seu “mestrado de produção no documentário Viramundo, em substituição a Vladmir Herzog que partiu para a BBC de Londres”. Na segunda etapa fez seu “doutorado em produção”. O orientador, diz, foi Edgardo Pallero, que fixou “um cronograma e orçamento para cumprir o compromisso assumido pela produção: com três meses de filmagens, traríamos material para montar 10 documentários. Resultado final: trouxemos material para montar 19 filmes”. Foi nesta segunda etapa de trabalho que Muniz realizou “Beste” e “Rastejador” , os dois primeiros de um conjunto de oito filmes que fez com produção de Thomaz Farkas – entre eles um sobre a migração italiana (“Andiamo in’america”), dois sobre a cultura do café (“Um a um” e “Cheiro/Gosto: o provador de café”) e dois sobre música (“O berimbau” e “A cuíca”).

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Origem: Destino

Origem: Destino DOC | 50min | 2013 | Livre Dir. Armando Praça Sinopse: “Minha vida se tornou uma história, cada um a conta da sua maneira, fala-se de mim em todo canto, não importa o quê. Só quem sabe a verdadeira versão da história é quem vive do meu lado. Para melhor me conhecer, venha para perto de mim e saberá quem eu sou.” Elenco: Mounir Ismael, Tommy Germain, Gino Pereira, Anacelia Soares Ribeiro, Evaldo Macedo e Cândida Tutuna. Roteiro: Armando Praça e Pablo Assumpção Diretor Assistente: Pablo Assumpção Assistente de Direção: Marcelo Caetano Fotografia: Ivo Lopes Araújo Montagem: Leonardo Mouramateus Colaborador na Montagem: Felipe Ribeiro Desenho Sonoro: Danilo Carvalho Produção: Camila Battistetti Assistentes de Câmera: Leandro Gomes e Eudes Freitas Correção de cor: Alexandre Veras Biofilmografia do Diretor: Armando Praça é cineasta e sociólogo se destacou com a realização do média metragem A Mulher Biônica, selecionado para o Festival Internacional de Curtas-Metragens de Clermont-Ferrand e também exibido na Mostra Internacional de Cinema Latino Americano em Toulose, no Mecal em Barcelona e em outros 20 festivais. Por esse filme recebeu prêmios de melhor filme e melhor direção. O Amor do Palhaço, seu curta metragem anterior havia sido exibido em mais de 15 festivais nacionais e internacionais e recebido 14 premiações, entre elas os prêmios de melhor filme, roteiro, direção e o Prêmio Aquisição Canal Brasil. Sua última realização é o documentário Origem:Destino, média-metragem de 50 minutos, participante do Programas Rumos Itaú Cultural. Ainda realizou Parque de Diversões, curta metragem exibido na Mostra Internacional de Cinema Latino Americano em Toulose, no Festival de Curtas da Cidade do Porto e por ele recebeu prêmios de melhor filme, direção e roteiro. Esses três filmes tiveram carreira bem sucedida em festivais e estão ainda em exibição no Canal Brasil e no site Porta Curtas. O Amor do Palhaço teve distribuição em salas de cinema através do programa Curta Petrobrás às Seis e em circuito não comercial através da Programadora Brasil. Também roteirizou e co-dirigiu com Diogo Costa o curta metragem Já Era Tempo – Um Musical Sensual Tropical Absurdo, que faz parte do longa metragem em episódios Praia do Futuro da Alumbramento Filmes. Com Joe Pimentel co-dirigiu o média metragem A Invenção do Sertão para o Etnodoc. Desde 2000 atua como diretor, roteirista, pesquisador, assistente de direção, preparador e produtor de elenco. Foi roteirista da série Bruna Surfistinha, em fase de finalização, produzida pela TV Zero para o canal Fox. Trabalhou com importantes e diversos diretores brasileiros como Marcelo Gomes, Sérgio Rezende, Rosemberg Cariry, Alexandre Veras, Ivo Lopes Araújo, Glauber Filho, José Araújo e Petrus Cariry. Lançará seu primeiro longa-metragem como diretor, Greta Garbo, em 2019 e está em processo de finalização do segundo filme, Fortaleza Hotel.

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TEKO HAXY – Ser Imperfeita

TEKO HAXY – Ser Imperfeita DOC | 40min | Livre Dir. Patrícia Ferreira e Sophia Pinheiro Sinopse: Um encontro íntimo entre duas mulheres que se filmam. O documentário experimental é a relação de duas artistas, uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não-indígena. Diante da consciência da imperfeição do ser, entram em conflitos e se criam material e espiritualmente. Nesse processo, se descobrem iguais e diferentes na justeza de suas imagens. Roteiro e fotografia: Patrícia Ferreira e Sophia Pinheiro Montagem: Tita Produção Executiva: Sophia Pinheiro Produção: Henrique Borela Edição e Mixagem de Som: Belém de Oliveira Biofilmografia das Diretoras Patrícia Ferreira (Pará Yxapy) é realizadora audiovisual indígena da etnia Mbyá-Guarani. Mora na Aldeia Ko’enju, em São Miguel das Missões/RS, onde é professora desde 2006. Em 2007, co-fundou o Coletivo Mbyá-Guarani de Cinema e hoje é a cineasta mulher mais atuante do projeto Vídeo nas Aldeias (VNA). Atualmente está finalizando seu primeiro longa autoral e circula com o filme “TEKO HAXY – ser imperfeita”, codirigido com Sophia Pinheiro. Dentre as premiações de seus trabalhos destacam-se os prêmios: Menção Honrosa – XIV FICA (2012) pelo filme “Desterro Guarani”, o Prêmio Cora Coralina de melhor longa no XIII FICA (2011), o Prêmio Melhor longa/média do III CachoeiraDoc e Menção Honrosa mostra Competitiva Nacional do forumdoc.bh.2011 pelo filme “As Bicicletas de Nhanderu”; Em 2015 o Prêmio Melhor curta Júri Oficial e menção honrosa Júri Jovem do VI CachoeiraDoc pelo filme “No caminho com Mário”. Em 2014 e 2015, participou de residências artísticas com os cineastas indígenas Inuit, no Canadá. Já realizou os filmes: “As Bicicletas de Nhanderu”, 2011/45min; “Desterro Guarani”, 2011/38min; “TAVA”, “A Casa de Pedra”, 2012/78min e “No caminho com Mario”, 2014/20min. Sophia Pinheiro é doutoranda em Cinema e Audiovisual do PPGCine (Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual), da Universidade Federal Fluminense, mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás (2017) e graduada em Artes Visuais Bacharelado em Design Gráfico pela mesma universidade (2013). É pensadora visual, interessada nas poéticas e políticas visuais, etnografia das ideias, do corpo e marcadores da diferença, principalmente em contextos étnicos, gênero e sexualidade. Atua principalmente nas seguintes áreas: processos de criação, antropologia, artes visuais (ilustração, gravura, cerâmica, design gráfico), intervenções artísticas urbanas, arte & tecnologia, fotografia, vídeoarte e cinema. Participa do grupo de pesquisa Documentário e Fronteiras. Ganhou dois prêmios como artista visual e cinematográfica no Fundo de Arte e Cultura de Goiás (2015), participou do VIII Prêmio Pierre Verger de Ensaio Fotográfico (2016) e ganhou o 23º Prêmio Sesi Arte e Criatividade em 2º lugar na sessão Obras Sobre Papel (2017). Seus trabalhos artísticos já foram expostos no nordeste, sudeste e centro-oeste brasileiros além de países como Argentina, Paraguai, Espanha e Alemanha. Recentemente realizou sua primeira exposição individual “MÁTRIA” em Barcelona (ES). Atualmente circula com seu primeiro média-metragem “TEKO HAXY – ser imperfeita” codirigido com a cineasta Patrícia Ferreira, é professora da Academia Internacional de Cinema (RJ) e artista bolsista do programa Formação e Deformação – Emergência e Resistência 2019 da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ).

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Fantasia de Índio

Fantasia de Índio DOC | 18min | Livre Dir. Manuela Andrade Sinopse: Desde criança, ouvia minha mãe falar da minha ascendência indígena. Há duas décadas atrás meu tio materno foi ao encontro dos xukurus à procura de rastros desse passado, resolvi dar continuidade a essa busca. Roteirista: Manuela Andrade Produtora Executiva: Carol Vergolino e Daiane Dultra Assistente de produção executiva: Luiza Cavalcanti Assistente de direção: Anny Stone Diretora de produção: Clarissa Dutra Assistente de produção: Diego Xucuru, Guilherme Xukuru e Kleber Xukuru Diretor de fotografia: Breno César Assistente de fotografia: Junior Siqueira Técnica de som: Sá Luapo Elétrica e Maquinária: Léo Nunes Motorista van: Mauricio Arruda Ilustracões: Juliana Lapa Animação: Juliana Lapa e Paulo Leonardo Montagem: Paulo Sano Desenho de som e Mixagem: Nicolau Domingues Trilha sonora: Nicolau Domingues e Caio Domingues Correção de cor: Pri Maria Still e Making of: Clarissa Dutra Controller: Patrícia Gonçalves Prestação de contas: Matriz Contabilidade e Patrícia Gonçalves Pesquisa: Paula Antunes e Jucélio Matos  

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Walachai

Walachai DOC | 85min | 2013 | Livre Dir. Rejane Zilles Sinopse: Walachai em alemão antigo significa lugar longínquo, perdido no tempo. Outros povoados de nomes singulares como Jamerthal, Batatenthal, Padre Eterno e Frankenthal, são comunidades rurais de origem alemã no Sul do Brasil, que têm uma dinâmica própria e ainda vivem distantes do mundo globalizado. Muitos de seus habitantes nunca aprenderam a falar português, comunicam-se num dialeto alemão transmitido pelas gerações de descendentes e, no entanto, nada sabem de sua Alemanha de origem. São todos brasileiros e se identificam como tal. Walachai não é um filme sobre uma comunidade alemã. É antes de tudo sobre o inusitado e raro que habita este lugar parado no tempo. Conecta o público do Brasil urbano contemporâneo a uma forma diferente de viver, revelando um pedaço de Brasil ainda desconhecido. Roteiro: Rejane Zilles Produção: Aletéia Selonk e Rejane Zilles Produção Executiva: Aletéia Selonk e Graziella Ferst Direção de Fotografia: Juliano Lopes Montagem: Daniela Ramalho Som Direto: Cleber Neutzling Edição de Som e Mixagem: Aurélio Dias Trilha Sonora Original: Felipe Radicetti Assistência de Direção: Adriana Nascimento Borba Direção de Produção: Taissa Grisi Produção de Finalização: Fernando Nicolletti, Rodrigo Hinrichsen e Bertrand Douet Foto Still: João Ricardo Making Of: Maurício Fröhlich Co-Produção: Traquitana Filmes e Artesanato Digital Realização: Zilles Produções Culturais e Okna Produções Biofilmografia da diretora: Rejane Zilles dirigiu e produziu o curta-metragem “O Livro de Walachai”, exibido em mais de trinta festivais dentro e fora do Brasil. Estreou como diretora de longa-metragem no documentário “Walachai” – sobre uma colônia alemã no sul do Brasil. Rejane nasceu e viveu sua infância nesta comunidade e só aprendeu a falar português aos sete anos de idade. Ao filmar, documenta seu povoado de origem. Sua produção mais recente é o documentário “Scholles – Sementes da Cor”, onde assina roteiro e direção. É diretora e curadora do Festival MIMO de Cinema – que se realiza em várias cidades no Brasil e em Amarante/Portugal. Foi curadora da Muestra de Cine BrasilNoar – em Barcelona. É diretora e curadora da Mostra SBH – Cinema Brasil e Alemanha, no Rio de Janeiro.

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Tingo Lingo

Tingo Lingo DOC | 17min | 2018 | 2012 Dir. Wallace Santos Sinopse: Vitôr, Eliélson e Valtinho são três vendedores de cavaco chinês que transitam separadamente entre os cenários rural, litorâneo e urbano, percorrendo distâncias a pé mas na companhia do característico triângulo, que anuncia com sonoridade inconfundível a chegada do biscoito doce. As longas andanças propiciam encontros, momentos de solidão e um contraste sonoro resultante destes. O ritmo dessas vidas é regido por Trindade, a serralheira que pressente nos noticiários a ameaça iminente aos direitos dos trabalhadores brasileiros. Personagens: Vitorino “Vitôr” da Silva, Eliélson Barros Waltemberg “Valtinho” da Silva, Maria Gorette e João Maria Empresa Produtora: Casa da Praia Filmes Pesquisa e Roteiro: Wallace Santos Produção: Pedro Fiuza Produção executiva: Mariana Hardi, Mateus Cardoso e Pedro Fiuza Direção de produção: Arlindo Bezerra Assistência de direção: Luara Schamó Assistência de produção: André Santos Direção de fotografia: Rodrigo Sena Assistência de fotografia: Cláudio Henrique Montagem: Rodrigo Carneiro Som direto: Herison Pedro Pós-produção de imagem: Mistika Pós-produção de som: Estudio JLS / LAB657 Mixagem, Edição e Desenho de som: Toco Cerqueira Trilha sonora original: Chico Correa Biofilmografia do diretor: Wallace Yuri dos Santos, 27 anos, nasceu no Rio Grande do Norte. É graduado em Comunicação Social, habilitação em Rádio & TV pela Universidade Federal do RN. Atua há alguns no audiovisual, nas artes visuais e na produção cultural. Tem sua formação voltada nas áreas de apresentação, produção, montagem, fotografia, design gráfico e roteiro para cinema, vídeo, televisão, internet. Educador popular através de seu trabalho. Atualmente se dedica principalmente na realização projetos autorais.

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O Silêncio da Noite é que Tem Sido Testemunha das Minhas Amarguras

O Silêncio da Noite é que Tem Sido Testemunha das Minhas Amarguras DOC | 79min | 16 anos Dir. Petrônio Lorena Sinopse: Numa região do sertão, na divisa de Pernambucano com a Paraíba, existe um fenômeno curioso. Pessoas nascem, vivem e morrem poetas, convivendo dia a dia com a arte da rima, entranhada no cotidiano da população, que perpetua a tradição ao longo de gerações. Aos versos de métricas exigentes fundem-se declamadores, sonetistas, cantadores, violas e o improviso. Além de Severina Branca, cuja noite é que tem sido testemunha de suas amarguras. Produção Executiva: Stella Zimmerman Roteiro: Narjara Medeiros e Petrônio Lorena Produção: Petla Pâmela Fotografia: Roberto Iuri Montagem: Çarungauá Som Direto, Edição de som e Mixagem: Guga S. Rocha Trilha Sonora: Petrônio e as Criaturas e Zeto Realização: Nosotros y Los Demás Co-produção: Candiero Produções Biofilmografia do diretor: Formado em Radialismo, Petrônio Lorena é diretor de curtas premiados em 35mm como “Santa Helena em Os Phantasmas da Botija” (2004), “O som da Luz do Trovão” (2005) – ambos co-dirigidos por Tiago Scorza – e “Faço de Mim o que Quero”, co-dirigido por Sérgio Oliveira; e da ficção “Calma Monga, Calma!” (2011). Em 2014, estreia seu primeiro longa-metragem com “O Gigantesco Imã”, co-dirigido também por Tiago Scorza. Atua também nas funções de roteirista e produtor dos filmes que assinou a direção. Paralelamente, desenvolve o trabalho de compositor, diretor e produtor musical de trilhas para cinema, recebendo dois prêmios de melhor trilha sonora (Festival de Triunfo e CINE PE, em 2015) por “O Gigantesco Imã”; e integra o coletivo musical “Petrônio e as Criaturas”.

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A Sússia

Sússia DOC | 17min | Livre Dir. Lucrécia Dias Sinopse: Ao som de caixas, pandeiros e bumbos, mulheres e homens de todas as idades cantam, tocam, batem palmas, dançam, recriam as tradições e recontam sua própria história na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra. Direção, Roteiro e Produção: Lucrécia Dias Diretor de fotografia: Rafael Mazza Técnico de som: Greco Nogueira Consultor de roteiro e Assistente de direção: André da Costa Pinto Produtora de set: Patricia Cortes Editora: Márcia Medeiros, edt. Assistente: Felipe Romero Imagens adicionais: Lucrécia Dias Fotógrafo still: Gustavo Louzada Colorista: Glauco Guigon (Yellow Bunker) Editor de áudio e Mixagem: Bernardo Gebara Arte do título: Analúcia Godoi Assistente: Gustavo Miaciro Biofilmografia da diretora: Integrante do projeto Revelando os Brasis, A Sússia é o primeiro filme de Lucrécia Dias.

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