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Começa o Folclorize, Festival Folclórico de Etnias do Paraná

De 1º a 12 de julho, acontece em Curitiba a 57ª edição do tradicional Festival Folclórico de Etnias do Paraná. Ao longo de 12 noites, o Festival trará ao palco do Guairão apresentações com música, canto e dança de grupos étnicos que simbolizam a cultura de muitos dos povos colonizadores do Paraná, que ajudaram na formação da identidade local. Em 2017, o Festival adotou o tema ‘Folclorize, convidando o público a entrar em contato e valorizar as muitas tradições que compõem a cultura paranaense, respeitando e celebrando as diferenças. Em 2018 não será diferente. O Festival de Etnias segue com o objetivo de conduzir o público a um caminho de autoconhecimento a partir do contato com a origem, a história e a cultura de seus antepassados. Como aquecimento para as noites das apresentações oficiais do Festival, foi feito no dia 23 de junho um Cortejo com apresentações prévias dos grupos. A marcha saiu do Teatro Guaíra e seguirá pela Rua XV até a Praça Osório. Será uma oportunidade para o público conhecer um pouco do que será apresentado nas noites do Festival. História Quando teve início, o Festival era um evento mais amador e tinha forte caráter de exaltação da pátria de origem dos imigrantes. Naquela época, quem fazia o Festival eram os primeiros imigrantes ou dos filhos deles e a manifestação das origens era inevitável, por conta da saída recente deles da Terra natal, que gerava a necessidade de conexão e identificação com os pares. Em 1959, na segunda edição, o Festival já chamava a atenção da população e também da administração pública. Tanto que, neste ano, o Governo do Estado o colocou no calendário oficial. Icônico, o evento também fez parte do roteiro de reinauguração do Teatro Guaíra, depois do incêndio de 1970. Na década de 80, o Governo do Paraná passou a considerar o Festival um evento permanente, de obrigatória realização. Realização O evento, produzido pela Unicultura (Universidade Livre da Cultura), é realizado por meio de incentivo da FH Consultoria, viabilizado por parceria entre a Aintepar (Associação Interétnica do Paraná) e a Trento Edições Culturais e fomento da Fundação Cultural de Curitiba. O Festival conta ainda com apoio do Centro Cultural Teatro Guaíra, Shopping Itália, Sesc Fecomércio e Corpo Consular do Paraná. Serviço: Folclorize – Festival Folclórico de Etnias do Paraná Onde: Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto – Guairão Ingressos: R$50,00 e R$25,00 (meia entrada). Taxa de Administração Disk Ingressos R$6,00. Mais informações: www.festivalfolclorico.com.br Programação 23/6 às 11h – Cortejo dos Grupos Folclóricos do Guaíra à Praça Osório. 1/07 às 19h – Guairão – Abertura do Festival e Grupo Folclórico Piccola Itália 2/07 às 20h30 – Guairão – Folclore Grego Neoléa Paraná e Folclore Israelita do Paraná 3/07 às 20h30 – Guairão – Grupo Folclórico Ítalo-Brasileiro Santa Felicidade 4/07 às 20h30 – Guairão – Folclore Ucraniano Barvinok 5/07 às 20h30 – Guairão – Grupo Folclórico Ucraniano Poltava 6/07 às 20h30 – Guairão – Grupo Folclórico do Centro Espanhol do Paraná 7/07 – às 20h30 Guairão – Grupo folclórico Holandês de Castrolanda e Grupo Folclórico Italiano Anima Dantis 8/07 às 19h – Guairão – Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat  9/07 às 20h30 – Guairão – Grupo Junak Folclore Polonês 10/07 às 20h30 – Guairão – Centro de Tradições Brasileiras Querência Santa Mônica e Grupo Folclórico Germânico Original Einigkeit Tanzgruppe 11/07 às 20h30 – Guairão – Grupo Folclórico Nipo-Brasileiro Nikkei

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Culinária típica e cortejo na Rua XV

Culinária típica e cortejo na Rua XV: o ‘esquenta’ para o Festival de Etnias A 56ª Festival Folclórico de Etnias do Paraná começa de fato no domingo, 02, mas antes disso uma série de ações em diferentes pontos da cidade de Curitiba vai chamar a atenção e preparar o público para o evento principal. O Festival de Etnias é organizado pela Associação Interétnica do Paraná (Aintepar) em parceria com a Trento Edições Culturais e a Universidade Livre da Cultura (Unicultura). As atividades pré-Festival começam na sexta-feira, 30, às 19 horas, na Praça da Ucrânia, com uma aula-show de culinária ucraniana e degustação de pratos típicos. No mesmo espaço, o público poderá assistir a apresentações de grupos folclóricos do país eslavo. No sábado, 1º, às 10 horas, no Mercado Municipal, é a vez da gastronomia japonesa, também acompanhada de apresentações folclóricas. Ainda na manhã de sábado, a partir das 11 horas, integrantes dos 17 grupos que se apresentarão no Festival, devidamente caracterizados, farão um cortejo pela Rua XV de Novembro. Eles sairão do Teatro Guaíra com destino à Boca Maldita. Nas proximidades da Praça Osório, dançarão uma quadrilha junina. “É uma forma de os representantes dessas culturas mostrarem que também estão integrados aos nossos costumes”, destaca Ricardo Trento, um dos produtores do Festival de Etnias. Todos os eventos do pré-Festival são gratuitos. A abertura oficial acontece no domingo, 2, às 19 horas, no Teatro Guaíra, com a apresentação do Grupo Indígena Tekowa Xiinguy, convidado da organização. As exibições vão até o dia 13, no Guaíra e no Guairinha. No palco, todas as noites, representantes, dentre outras, das culturas espanhola, germânica, grega, holandesa, italiana, japonesa, ucraniana, polonesa, israelita e boliviana. Os ingressos estão à venda na bilheteria do Guaíra e pelo Disk Ingressos (3315-0808), e custam R$ 50 e R$ 25 (meia entrada). O que é Um espaço para apresentar as ricas tradições e manifestações culturais dos povos colonizadores do Paraná, promovendo o contato da plateia com as danças e as músicas populares que ajudaram a formar a identidade do Estado. Esse é o objetivo do Festival Folclórico de Etnias, que este ano chega à 56ª. O evento acontece de 2 a 13 de julho, em Curitiba. Acesse nosso site e confira a programação: www.festivalfolclorico.com.br Facebook: www.facebook.com/festivalfolcloricodoparana Legenda da foto: No sábado, 24, a culinária alemã esteve no Passeio Público, já como parte da preparação para o Festival de Etnias.    

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Nós temos aqui uma coisa única

“Nós temos aqui uma coisa única”, diz promotora do Festival de Etnias Ao longo dos séculos XIX e XX, o Paraná recebeu imigrantes de diversas partes do mundo, desde países vizinhos da América do Sul até o extremo Oriente. Espanhóis, alemães, gregos, holandeses, italianos, poloneses, israelenses, ucranianos e japoneses vieram para cá, estabeleceram-se e influenciaram os modos e costumes locais. Mais recentemente, foi a vez dos expatriados de países mais próximos, como a Bolívia e o Haiti. É esse caldo de cultura que vem à tona nas edições do Festival Folclórico de Etnias, que este ano acontece de 2 a 13 de julho, nos palcos do Teatro Guaíra e do Guairinha. “Temos aqui uma coisa única, não se vê isso em outro lugar”, afirma Blanca Hernando Barco, presidente da Associação Interétnica do Paraná (Aintepar). A entidade é uma das realizadoras do Festival de Etnias, em parceria com a Trento Edições Culturais e a Universidade Livre da Cultura (Unicultura). Em 2017, o Festival chega a sua 56ª edição. Quando começou, em 1958, era um evento bastante amador e tinha um caráter muito forte de exaltação da pátria de origem dos imigrantes. “No início, quem fazia o Festival eram os primeiros imigrantes, ou então os filhos deles. A saudade da terra onde nasceram era muito grande, porque a saída era muito recente”, conta Blanca. Quase 60 anos depois, no entanto, entre os 17 grupos que se apresentarão no Festival de Etnias, há os que já tenham quase cem anos, como o Folclore Ucraniano Barvinok, com 94. Esse espaço de tempo permitiu não só o aperfeiçoamento técnico e artístico das agremiações como também influenciou a origem dos integrantes que as compõem. A necessidade de afirmação na nova terra foi se diluindo com o passar dos anos. Hoje, em cada um dos grupos que fazem parte da Aintepar, Blanca calcula que cerca de metade dos participantes sejam de fato descendentes diretos dos imigrantes originais. “A outra metade são pessoas que se identificam com aquela cultura ou manifestação artística”, explica. “Mas isso não quer dizer que perdemos o respeito pela tradição. Nós temos um compromisso com a autenticidade.” Auge Em 1959, quando estava apenas em sua segunda edição, o Festival já chamava a atenção da população e também da administração pública. Tanto que foi neste ano que o Governo do Estado o colocou no calendário oficial. Icônico, o evento também fez parte do roteiro de reinauguração do Teatro Guaíra, depois do incêndio de 1970. Na década de 80, o Governo do Paraná ainda passou a considerar o Festival “um evento permanente, de obrigatória realização”. Era o auge do Festival e dos grupos étnicos em Curitiba. “Há 40 anos, a programação do momento era o Festival. Essa era a opção de lazer”, lembra Blanca. “Mesmo no restante do ano, eu passava o tempo todo no Centro Espanhol”, continua ela, que é filha de espanhóis que chegaram ao Paraná nos anos 1950, quando a terceira e maior leva de imigrantes ibéricos veio para cá. Foram eles que fundaram, em 1969, o Centro Espanhol. Hoje, apesar do bom público registrado todos os anos, Blanca avalia que o Festival perdeu visibilidade. “Você tem a globalização, as pessoas têm muitas opções, às vezes precisam decidir se vão ao Festival ou se vão ver o Almir Sater uma semana antes.” No entanto, ela acredita que o evento é mal explorado pela administração pública. “O Festival deveria ser uma marca de Curitiba. Deveria ser vendido para o Brasil todo”, pontua. Padrão de qualidade Embora não seja feito por artistas profissionais, o Festival de Etnias empenha-se por manter o nível técnico de suas apresentações. Prova disso é que o Grupo Folclórico Ucraniano Poltava, por exemplo, se classificou recentemente para a mostra competitiva do Festival de Dança de Joinville, tido como o maior do mundo. Desde quando foi fundada, em 1974, a Associação Interétnica do Paraná trabalha para estabelecer uma unidade entre os grupos folclóricos, com regras e “padrão de qualidade”. A Aintepar estabelece, por exemplo, que todas as agremiações devem ter um estatuto. Além disso, elas devem seguir um cronograma de ensaios e comprometer-se em participar das apresentações públicas promovidas pela associação. Dentro de todos os grupos, há obrigatoriamente espaço para crianças, que já com quatro ou cinco anos de idade começam a ensaiar e promover espetáculos. “Quem não tiver um grupo infantil não tem futuro. Sem falar que para preparar um folclorista você leva pelo menos dez anos”, explica Blanca. “Não é simples nem rápido. Muitas dessas pessoas dedicam boa parte de suas vidas a preservar a cultura de seus antepassados”, finaliza.   Serviço Festival Folclórico de Etnias De 02 a 13 de julho No Teatro Guaíra e no Guairinha Confira a programação: www.festivalfolclorico.com.br   Legenda da foto: O grupo ucraniano Barvinok, no Teatro Guaíra, ontem (domingo, 2), durante a abertura do Festival Folclórico de Etnias.   Crédito da foto: Brunno Covello.

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Festival de Etnias do Paraná: qualidade artística de grupos folclóricos é reconhecida no Brasil e fora dele

Apesar de não serem compostos por dançarinos profissionais, os grupos que se apresentarão no Festival Folclórico de Etnias do Paraná mantêm uma rotina de disciplina e constantes ensaios, a fim de garantir a qualidade técnica e artística das apresentações.   O Festival de Etnias acontece de 2 a 13 de julho, no Guaíra e no Guairinha. O evento é uma realização da Associação Interétnica do Paraná (Aintepar) e da Trento Edições Culturais.   O esforço é recompensado. O grupo polonês Wisla, por exemplo, têm reconhecimento internacional. Em julho, logo após o espetáculo em Curitiba, os integrantes embarcarão para uma turnê que passará por 18 cidades da Polônia.   Quase ao mesmo tempo, o Grupo Folclórico Ucraniano Poltava vai participar do Festival de Dança de Joinville, o maior do mundo. A coreografia enviada para a pré-seleção do evento foi escolhida pelos jurados para participar da mostra competitiva.   É a terceira vez que o Poltava vai ao Festival de Joinville. Nas outras duas, em 2002 e 2003, ficou em sétimo e segundo lugares, respectivamente, na categoria danças populares.   Em Santa Catarina, será apresentada a coreografia Sviatkuvannya v Poltavi. A mesma dança fará parte do espetáculo do Festival de Etnias do Paraná, no dia 7 de julho.   Em Curitiba não há uma mostra competitiva, mas no Festival de Joinville o Poltava entra com a pretensão de ganhar. “Não é pelo dinheiro do prêmio, é pelo prestígio”, explica o presidente do grupo, Elias Kalinovski.   Com essas duas grandes apresentações programadas para o mês de julho, os dançarinos do Poltava têm encarado uma rotina de ensaios de nove horas semanais, concentradas principalmente nos finais de semana. “O pessoal está soltando foguetes, todos bastante ansiosos para sentir essa energia”, conta Kalinovski.   Turnê polonesa O grupo de folclore polonês Wisla se apresenta no dia 3 de julho no Festival de Etnias. No dia 9, embarca para a Polônia, onde em 22 dias passará por 18 cidades. Não é a primeira vez.   Desde 1996, de três em três anos o grupo é convidado pelo governo polonês a se apresentar em um festival de cultura popular do país. Nas últimas três ocasiões, acabou fazendo extensas turnês. “A gente já é conhecido lá, o que favorece os contatos”, diz Lourival Araújo, coreógrafo do Wisla.   Como o Poltava, o Wisla também já participou do Festival de Dança de Joinville. Venceu em 1999 e conseguiu boas colocações em 2001 (3º lugar), 2007 (2º) e 2013 (2º). Anos antes, na década de 80, se apresentou para o papa João Paulo II, no estádio Couto Pereira.   Este ano, o grupo levará ao país eslavo uma apresentação dividida em duas partes, reservadas aos folclores polonês e brasileiro, respectivamente. A primeira é a mesma que será exibida aqui, durante o Festival Folclórico de Etnias.   A coreografia, como acontece todo ano, começou a ser concebida em novembro. “O que dá mais trabalho é fazer as pessoas perceberem a importância cultural de cada passo, cada movimento, o que essa manifestação diz sobre cada região da Polônia. Embora os dançarinos sejam descendentes de poloneses, eles são brasileiros, você precisa conectar eles com essa carga”, pontua Lourival. “É importante, por isso a gente se dedica e consegue com o tempo.”   Araújo morou por cinco anos na Polônia, onde se formou coreógrafo na Universidade de Lublin.   Os dançarinos do Wisla têm ensaiado 11 horas por semana. Para a viagem à Polônia, não existe patrocínio, e cada integrante vai arcar com suas despesas. “Mesmo assim, por ser algo fantástico, todos querem ir”, destaca Lourival.   Serviço Festival Folclórico de Etnias do Paraná De 02 a 13 de julho No Teatro Guaíra e no Guairinha Confira a programação: www.festivalfolclorico.com.br  

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Em Curitiba, Festival Folclórico de Etnias começa no dia 02 de julho

Um espaço para apresentar as ricas tradições e manifestações culturais dos povos colonizadores do Paraná, promovendo o contato da plateia com as danças e as músicas populares que ajudaram a formar a identidade paranaense. Esse é o objetivo do Festival Folclórico de Etnias do Paraná, que este ano chega à 56ª. O evento acontece de 2 a 13 de julho, nos palcos do Teatro Guaíra e do Guairinha. Serão 12 noites de apresentações, com 17 grupos folclóricos (confira a programação abaixo) e cerca de mil artistas. Nos palcos, danças e músicas tradicionais dos povos espanhol, germânico, grego, holandês, italiano, japonês, ucraniano, polonês, israelita e boliviano, além do Grupo Indígena Tekowa Xiinguy, convidado da organização que vai se apresentar na abertura do evento. Em 2017, o Festival de Etnias adotou o tema “Folclorize”, que propõe ao público a valorização das muitas tradições que compõem a cultura popular brasileira, respeitando suas diferenças. “Hoje, nós não valorizamos a tradição”, assinala Ricardo Trento, da Unicultura, uma das produtoras do evento. “Não a tradição em um sentido de conservadorismo, mas no sentido de que é aquilo que faz você ser quem você é. Em algum momento, a linha da tradição foi se perdendo, e nós perdemos as referências”, lamenta ele. “Sem referências, eu não sei quem eu sou. Se não sei quem eu sou, como posso saber o que fazer? Ou onde estou indo? Por isso, hoje temos essa sociedade tombada, como uma árvore tombada, porque a tradição deixou de alimentar nossas raízes. Mas o folclore pode refazer essa conexão”, explica Ricardo. O Festival Folclórico de Etnias do Paraná é realizado por meio de uma parceria entre a Associação Interétnica do Paraná (Aintepar) e a Trento Edições Culturais, e tem o fomento do Ministério da Cultura e da Fundação Cultural de Curitiba. Aquecimento Este ano, pela primeira vez promove-se uma espécie de “aquecimento” para as noites de apresentações artísticas do Festival de Etnias, com pequenas exibições de grupos convidados em diferentes locais da cidade e mostras de gastronomia. O “pré-Festival” começou no dia 21 de maio, mas ainda vai até 1º de julho. A degustação de pratos típicos acontece nos dias 24 de junho, das 10 horas da manhã ao meio-dia, na Feira do Passeio Público (culinária alemã); 30 de junho, das 19 às 21 horas, na Feira da Praça da Ucrânia (culinária ucraniana); e 1º de julho, das 10 horas ao meio-dia, no Mercado Municipal (culinária japonesa). Também no dia 1º, às 11 horas, grupos étnicos farão apresentações folclóricas e um cortejo pela Rua XV de Novembro. Já no dia 8 de julho, às 16h30, no Teatro Londrina (Memorial de Curitiba), acontece um debate sobre diversidade étnica, com exibição de trechos de filmes e documentários sobre imigração e a constituição étnica do Brasil e do Paraná. Todos os eventos do “pré-Festival” são gratuitos e abertos ao público. *** Confira a programação do 56º Festival Folclórico de Etnias do Paraná:   Local: Teatro Guaíra – Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto 2 de Julho, às 19H: Abertura do Festival. 3 de Julho, às 20H30: Wis£a – Grupo Folclórico Polonês do Paraná. 4 de Julho, às 20H30: Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat. 5 de Julho, às 20H30: Grupo Junak Folclore Polonês. 6 de Julho, às 20H30: Folclore Grego Neoléa Paraná e Folclore Israelita do Paraná. 7 de Julho, às 20H30: Grupo Folclórico Ucraniano Poltava. 8 de Julho, às 20H30: Folclore Ucraniano Barvinok. 9 de Julho, às 19H: Centro de Tradições Brasileiras Querência Santa Mônica e Grupo Folclórico Germânico Original Einigkeit Tanzgruppe. 10 de Julho, às 20H30: Grupo Folclórico do Centro Espanhol do Paraná. 11 de Julho, às 20H30: Grupo Ítalo-Brasileiro Santa Felicidade. 12 de Julho, às 20H30: Grupo Folclórico Nipo-Brasileiro Nikkei. 13 de Julho, às 20H30: Grupo folclórico Holandês de Castrolanda e Grupo Folclórico Piccola Itália.   Local: Guairinha – Auditório Salvador de Ferrante 7 de Julho, às 20H30: Grupo Folclórico Raízes de Bolívia. 8 de Julho, às 20H30: Grupo Folclórico Italiano Anima Dantis.   Valor dos ingressos: R$ 50 e 25 (meia entrada). Informações: www.festivalfolclorico.com.br  

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Apresentações no Pavilhão Étnico são amostra da 56ª edição do Festival Folclórico de Etnias

No último domingo (11) aconteceram apresentações de dois reconhecidos grupos folclóricos paranaenses, no Pavilhão Étnico, no Memorial de Curitiba. O Grupo Folclórico Ucraniano Poltava e o Centro Espanhol do Paraná realizaram pequenas amostras dos espetáculos que apresentarão na 56ª edição do tradicional Festival Folclórico de Etnias, que acontecerá entre os dias 2 e 13 de julho, no Centro Cultural Teatro Guaíra, na capital paranaense. O Grupo Folclórico Ucraniano Poltava trabalha na preservação e divulgação da cultura ucraniana, há mais de 30 anos, com as categorias de dança infantil, juvenil e adulto, além de coral e orquestra, reunindo mais de 200 integrantes. Já o Centro Espanhol do Paraná se dedica à preservação e difusão da cultura espanhola há quase 50 anos, com grupos de dança que representam diferentes regiões da Espanha – a Cia Luna de Sevilha, focado na dança da região de Andalucia, o Grupo Aires Gallego, da região da Galícia, e o Jota Aragonesa, da região de Aragon. Pavilhão Étnico A diversidade étnica de Curitiba ganhou um local para manifestação cultural. O Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem, passou a abrigar o Pavilhão das Etnias na cidade. O prefeito Rafael Greca inaugurou o local no dia 7 de maio, com o objetivo de resgatar a cultura das etnias formadoras da cidade. De acordo com o prefeito, o memorial é um forte símbolo da capital e seu uso como espaço para as etnias vai movimentar o Centro Histórico, além de contribuir com o movimento étnico que Curitiba possui. *

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56º Festival Folclórico de Etnias acontece em Curitiba, de 2 a 13 de julho

Entre os dias 2 e 13 de julho, Curitiba vai sediar a 56ª edição do já reconhecido Festival Folclórico de Etnias do Paraná. Realizado por meio de parceria da Aintepar (Associação Inter Étnica do Paraná) com a Trento Edições Culturais e fomento do Ministério da Cultura e da Fundação Cultural de Curitiba, o Festival busca apresentar as ricas tradições e manifestações populares dos povos colonizadores do Paraná por meio da música, do canto e da dança. Com apresentações de grupos étnicos indígena, boliviano, espanhol, germânico, grego, holandês, italiano, japonês, polonês, israelita e ucraniano, a 56ª edição do Festival terá 12 noites de apresentações de 17 grupos folclóricos. Durante o Festival passarão pelo palco do Teatro Guaíra e do Guairinha aproximadamente mil artistas, com a missão de levar ao espectador um pouco da história e tradição desses países que fazem parte da cultura e identidade paranaense. Com apoio do Governo do Estado e Secretaria da Cultura, através do Centro Cultural Teatro Guaíra, o Festival Folclórico de Etnias é realizado em Curitiba desde 1959, por grupos folclóricos locais e a partir de 1974 pela Aintepar. A associação trabalha na promoção de grupos folclóricos locais e na preservação das características culturais dos imigrantes estabelecidos no Estado, comprometida com a autenticidade e essência do folclore, para que se mantenha as tradições de cada etnia. Confira as datas, horários e locais das apresentações: Local: Teatro Guaíra – Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto 2 de julho, às 19h: Abertura do Festival com Grupo Indígena Tekowa Xiinguy. 3 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Polonês do Paraná Wisla. 4 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Germânico Alte Heimat. 5 de julho, às 20h30: Grupo Junak, Folclore Polonês. 6 de julho, às 20h30: Folclore Israelita do Paraná e Folclore Grego Neoléa 7 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Ucraniano Poltava. 8 de julho, às 20h30: Folclore Ucraniano Barvinok. 9 de julho, às 19h: “Brasil e Alemanha – A dança vence barreiras” – Grupo Folclórico Germânico Original Einigkeit Tanzgruppe e Centro de Tradições Brasileiras Santa Mônica. 10 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico do Centro Espanhol do Paraná. 11 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Ítalo Brasileiro Santa Felicidade. 12 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Nipo-Brasileiro Nikkei. 13 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda e Grupo Folclórico Italiano Piccola Itália. Local: Guairinha – Auditório Salvador de Ferrante 7 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Raízes da Bolívia. 8 de julho, às 20h30: Grupo Folclórico Italiano Anima Dantis.    

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Debate Sobre Diversidade Étnica Com Exibição De Vídeos

Diversidade – Projeções de vídeos e debate Em meio a uma conjuntura mundial em que imigrações acontecem não somente de forma voluntária, mas sempre por questões cruciais, como a garantia de sobrevivência, e que de um lado há aqueles que abrigam refugiados e de outro tem sido notória uma forte resistência em recebê-los, evidenciando, em alguns locais particulares, um sentimento crescente de xenofobia, é urgente que se traga debates e reflexões sobre a importância da diversidade étnica e cultural na construção e desenvolvimento de uma nação. É importante salientar que a constituição dos povos das Américas se deu através de múltiplas culturas que, em processo migratório, foram se estabelecendo nessas terras, juntamente com povos locais e que, com o passar dos anos, influenciaram no comportamento, arquitetura, gastronomia e as tantas opções encontradas hoje em qualquer metrópole dos continentes. No Brasil, a miscigenação foi intensa e tão carregada de costumes que hoje temos tombados vários patrimônios imateriais. As cidades e municípios trazem em si simbologias resultantes de processos imigratórios, tanto daqueles que vinham voluntariamente em busca de trabalho, como aqueles que, forçosamente, foram trazidos num sistema escravagista e que hoje representam tão fortemente a cultura brasileira. Pensando em trazer essas e outras reflexões para a cidade, O Festival de Etnias – FOLCLORIZE – oferece um fim de tarde agradável e diverso, apresentando fragmentos de filmes que abordem a etnografia, e logo em seguida haverá um debate com especialistas na área de Antropologia, Sociologia, Folclore, História, Patrimônio Cultural e Fotografia Jornalística. Ambas as ações tratarão da questão étnica e da importância do folclore como, além de mantenedor de tradições, elo de receptividade e conexão das culturas, um fomentador cultural que representa e revela história e conhecimento. TRECHOS DE FILMES (30 minutos): Entrevistas com haitianos em Curitiba (da exposição Rekòmanse, de Bruno Covello)… Fragmentos de episódios do documentário O POVO BRASILEIRO (de Darcy Ribeiro)   CONVIDADOS PARA O DEBATE (1 hora de debate): BLANCA HERNANDO BARCO (Presidente da AINTEPAR – Associação Inter-Étnica do Paraná, e professora/coreógrafa de diversas escolas de danças espanholas em Curitiba; foi Presidente de la Casa de Andalucia; é Presidente del Centro Español de Paraná; organizou diversos encontros e apresentações de grupos étnicos e folclóricos no Paraná). BRUNO COVELLO (Repórter/Fotojornalista, graduado em Jornalismo na PUC PR, autor de vários ensaios fotográficos e fotógrafo produtor da exposição Rekòmanse, que trata a questão da condição da imigração haitiana no Brasil, retratando o haitiano no Brasil e no Haiti. Filho de profissional e neto de amador, Brunno Covello traz a fotografia como herança de família. Fotojornalista, trabalhou durante 8 anos na assessoria da Prefeitura Municipal de Curitiba e por dois anos e meio integrou a equipe de repórteres fotográficos do jornal Gazeta do Povo. Atualmente, desenvolve um projeto fotográfico sobre a vida dos haitianos em Curitiba, bem como trabalhos comerciais e autorais. Principais realizações: Vencedor do prêmio Prix Photo Web 2014 com o ensaio “Carnaval de Rua do Onodi”; vencedor do Prêmio Fiep de Jornalismo 2014 na categoria de Fotojornalismo; finalista do Prêmio da Fundação Conrado Wessel 2014 com o ensaio “O Haiti é Aqui”; vencedor do prêmio nacional do MPT de Jornalismo 2015 na categoria fotojornalismo; menção honrosa do prêmio Pérsio Galembeck 2016; menção honrosa no concurso internacional “Miradas de Iberoaméricas MEMORIA Migrantes e Cultura” Edicion 2015; finalista do 20º e 21º concurso Latino Americano de Fotografia Documental “Os Trabalhos e os Dias”). LORENZO GUSTAVO MACAGNO (Professor associado do Departamento de Antropologia, da Universidade Federal do Paraná. Realizou pós-doutorado no Departamento de Antropologia, da Universidade de Columbia. Foi pesquisador visitante no centro de pesquisas Les Afriques dans le Monde (LAM-CNRS)/SciencePo Bordeaux e no Centro de Estudos sobre África, Ásia e América Latina (CesA) da Universidade de Lisboa. É coordenador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPR e membro da diretoria da Associação Brasileira de Antropologia (gestão 2017-2018). Atualmente, escreve sobre história social e política da antropologia em contextos de colonização portuguesa e sobre uma diáspora luso-asiática (os sino-moçambicanos) presente, também, no Brasil. Etnicidade e política, colonialismo português na África, multiculturalismo e imaginações nacionais, são alguns dos seus temas de interesse.) MARCIO SERGIO BATISTA SILVEIRA DE OLIVEIRA (Professor Titular de Sociologia da Universidade Federal do Paraná. Formado em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília (1983), mestrado em Sociologia (1987) e doutorado em Sociologia (1993), pela Universidade de Paris V, com pós-doutorado em Sociologia (EHESS-MSH, Paris, 2008). Tem 5 livros publicados. É pesquisador do CNPq, membro do grupo “E/Imigrações: histórias, culturas, trajetórias” e líder do grupo de pesquisa “Estudos sobre Sociologia, multiculturalismo e migrações internacionais”. Foi Professor Convidado em 3 instituições de ensino na França, a saber. No Institut des Hautes Études en Amérique Latine (Universidade Paris 3, Chaire Amérique Latine (2011), Faculté d´Anthropologie et Sociologie da Universidade de Lyon 2 (2015) e no Institut Pluridisciplinaire d’Etudes Américains (Université Fédérale de Toulouse, 2016). Atua na área de Sociologia e Sociologia Política, nos seguintes temas: Migrações internacionais, Teoria sociológica, história da sociologia, processos sociais em perspectiva comparada (Brasil e países latino-americanos), com enfoque em cidadania, multiculturalismo, cidade e grupos étnicos e imigrantes em processos de integração e de exclusão. É membro da Sociedade Brasileira de Sociologia (Coodenador do GT MIgrações Internacionais) e da International Sociological Association.) Mediador: ÉLISSON DE SOUZA E SILVA (Graduado e Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná; Produtor Cultural – foi curador e produtor de vários encontros e ciclos de conferências com abordagens em Ciências Humanas, Literatura e Reflexão; também graduado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo. Atualmente elabora projetos artístico-culturais e sociais para a Unicultura.) Serviço: Data: 08 de julho às 16h30 Local: Teatro Londrina – Memorial de Curitiba (Rua Claudino dos Santos, 79, Setor Histórico, São Francisco) Valor: gratuito e aberto ao público (140 vagas). Retirar ingresso 30 minutos antes na bilheteria do teatro.    

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