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TEKO HAXY – Ser Imperfeita

TEKO HAXY – Ser Imperfeita DOC | 40min | Livre Dir. Patrícia Ferreira e Sophia Pinheiro Sinopse: Um encontro íntimo entre duas mulheres que se filmam. O documentário experimental é a relação de duas artistas, uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não-indígena. Diante da consciência da imperfeição do ser, entram em conflitos e se criam material e espiritualmente. Nesse processo, se descobrem iguais e diferentes na justeza de suas imagens. Roteiro e fotografia: Patrícia Ferreira e Sophia Pinheiro Montagem: Tita Produção Executiva: Sophia Pinheiro Produção: Henrique Borela Edição e Mixagem de Som: Belém de Oliveira Biofilmografia das Diretoras Patrícia Ferreira (Pará Yxapy) é realizadora audiovisual indígena da etnia Mbyá-Guarani. Mora na Aldeia Ko’enju, em São Miguel das Missões/RS, onde é professora desde 2006. Em 2007, co-fundou o Coletivo Mbyá-Guarani de Cinema e hoje é a cineasta mulher mais atuante do projeto Vídeo nas Aldeias (VNA). Atualmente está finalizando seu primeiro longa autoral e circula com o filme “TEKO HAXY – ser imperfeita”, codirigido com Sophia Pinheiro. Dentre as premiações de seus trabalhos destacam-se os prêmios: Menção Honrosa – XIV FICA (2012) pelo filme “Desterro Guarani”, o Prêmio Cora Coralina de melhor longa no XIII FICA (2011), o Prêmio Melhor longa/média do III CachoeiraDoc e Menção Honrosa mostra Competitiva Nacional do forumdoc.bh.2011 pelo filme “As Bicicletas de Nhanderu”; Em 2015 o Prêmio Melhor curta Júri Oficial e menção honrosa Júri Jovem do VI CachoeiraDoc pelo filme “No caminho com Mário”. Em 2014 e 2015, participou de residências artísticas com os cineastas indígenas Inuit, no Canadá. Já realizou os filmes: “As Bicicletas de Nhanderu”, 2011/45min; “Desterro Guarani”, 2011/38min; “TAVA”, “A Casa de Pedra”, 2012/78min e “No caminho com Mario”, 2014/20min. Sophia Pinheiro é doutoranda em Cinema e Audiovisual do PPGCine (Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual), da Universidade Federal Fluminense, mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás (2017) e graduada em Artes Visuais Bacharelado em Design Gráfico pela mesma universidade (2013). É pensadora visual, interessada nas poéticas e políticas visuais, etnografia das ideias, do corpo e marcadores da diferença, principalmente em contextos étnicos, gênero e sexualidade. Atua principalmente nas seguintes áreas: processos de criação, antropologia, artes visuais (ilustração, gravura, cerâmica, design gráfico), intervenções artísticas urbanas, arte & tecnologia, fotografia, vídeoarte e cinema. Participa do grupo de pesquisa Documentário e Fronteiras. Ganhou dois prêmios como artista visual e cinematográfica no Fundo de Arte e Cultura de Goiás (2015), participou do VIII Prêmio Pierre Verger de Ensaio Fotográfico (2016) e ganhou o 23º Prêmio Sesi Arte e Criatividade em 2º lugar na sessão Obras Sobre Papel (2017). Seus trabalhos artísticos já foram expostos no nordeste, sudeste e centro-oeste brasileiros além de países como Argentina, Paraguai, Espanha e Alemanha. Recentemente realizou sua primeira exposição individual “MÁTRIA” em Barcelona (ES). Atualmente circula com seu primeiro média-metragem “TEKO HAXY – ser imperfeita” codirigido com a cineasta Patrícia Ferreira, é professora da Academia Internacional de Cinema (RJ) e artista bolsista do programa Formação e Deformação – Emergência e Resistência 2019 da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ).

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Fantasia de Índio

Fantasia de Índio DOC | 18min | Livre Dir. Manuela Andrade Sinopse: Desde criança, ouvia minha mãe falar da minha ascendência indígena. Há duas décadas atrás meu tio materno foi ao encontro dos xukurus à procura de rastros desse passado, resolvi dar continuidade a essa busca. Roteirista: Manuela Andrade Produtora Executiva: Carol Vergolino e Daiane Dultra Assistente de produção executiva: Luiza Cavalcanti Assistente de direção: Anny Stone Diretora de produção: Clarissa Dutra Assistente de produção: Diego Xucuru, Guilherme Xukuru e Kleber Xukuru Diretor de fotografia: Breno César Assistente de fotografia: Junior Siqueira Técnica de som: Sá Luapo Elétrica e Maquinária: Léo Nunes Motorista van: Mauricio Arruda Ilustracões: Juliana Lapa Animação: Juliana Lapa e Paulo Leonardo Montagem: Paulo Sano Desenho de som e Mixagem: Nicolau Domingues Trilha sonora: Nicolau Domingues e Caio Domingues Correção de cor: Pri Maria Still e Making of: Clarissa Dutra Controller: Patrícia Gonçalves Prestação de contas: Matriz Contabilidade e Patrícia Gonçalves Pesquisa: Paula Antunes e Jucélio Matos  

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Walachai

Walachai DOC | 85min | 2013 | Livre Dir. Rejane Zilles Sinopse: Walachai em alemão antigo significa lugar longínquo, perdido no tempo. Outros povoados de nomes singulares como Jamerthal, Batatenthal, Padre Eterno e Frankenthal, são comunidades rurais de origem alemã no Sul do Brasil, que têm uma dinâmica própria e ainda vivem distantes do mundo globalizado. Muitos de seus habitantes nunca aprenderam a falar português, comunicam-se num dialeto alemão transmitido pelas gerações de descendentes e, no entanto, nada sabem de sua Alemanha de origem. São todos brasileiros e se identificam como tal. Walachai não é um filme sobre uma comunidade alemã. É antes de tudo sobre o inusitado e raro que habita este lugar parado no tempo. Conecta o público do Brasil urbano contemporâneo a uma forma diferente de viver, revelando um pedaço de Brasil ainda desconhecido. Roteiro: Rejane Zilles Produção: Aletéia Selonk e Rejane Zilles Produção Executiva: Aletéia Selonk e Graziella Ferst Direção de Fotografia: Juliano Lopes Montagem: Daniela Ramalho Som Direto: Cleber Neutzling Edição de Som e Mixagem: Aurélio Dias Trilha Sonora Original: Felipe Radicetti Assistência de Direção: Adriana Nascimento Borba Direção de Produção: Taissa Grisi Produção de Finalização: Fernando Nicolletti, Rodrigo Hinrichsen e Bertrand Douet Foto Still: João Ricardo Making Of: Maurício Fröhlich Co-Produção: Traquitana Filmes e Artesanato Digital Realização: Zilles Produções Culturais e Okna Produções Biofilmografia da diretora: Rejane Zilles dirigiu e produziu o curta-metragem “O Livro de Walachai”, exibido em mais de trinta festivais dentro e fora do Brasil. Estreou como diretora de longa-metragem no documentário “Walachai” – sobre uma colônia alemã no sul do Brasil. Rejane nasceu e viveu sua infância nesta comunidade e só aprendeu a falar português aos sete anos de idade. Ao filmar, documenta seu povoado de origem. Sua produção mais recente é o documentário “Scholles – Sementes da Cor”, onde assina roteiro e direção. É diretora e curadora do Festival MIMO de Cinema – que se realiza em várias cidades no Brasil e em Amarante/Portugal. Foi curadora da Muestra de Cine BrasilNoar – em Barcelona. É diretora e curadora da Mostra SBH – Cinema Brasil e Alemanha, no Rio de Janeiro.

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Tingo Lingo

Tingo Lingo DOC | 17min | 2018 | 2012 Dir. Wallace Santos Sinopse: Vitôr, Eliélson e Valtinho são três vendedores de cavaco chinês que transitam separadamente entre os cenários rural, litorâneo e urbano, percorrendo distâncias a pé mas na companhia do característico triângulo, que anuncia com sonoridade inconfundível a chegada do biscoito doce. As longas andanças propiciam encontros, momentos de solidão e um contraste sonoro resultante destes. O ritmo dessas vidas é regido por Trindade, a serralheira que pressente nos noticiários a ameaça iminente aos direitos dos trabalhadores brasileiros. Personagens: Vitorino “Vitôr” da Silva, Eliélson Barros Waltemberg “Valtinho” da Silva, Maria Gorette e João Maria Empresa Produtora: Casa da Praia Filmes Pesquisa e Roteiro: Wallace Santos Produção: Pedro Fiuza Produção executiva: Mariana Hardi, Mateus Cardoso e Pedro Fiuza Direção de produção: Arlindo Bezerra Assistência de direção: Luara Schamó Assistência de produção: André Santos Direção de fotografia: Rodrigo Sena Assistência de fotografia: Cláudio Henrique Montagem: Rodrigo Carneiro Som direto: Herison Pedro Pós-produção de imagem: Mistika Pós-produção de som: Estudio JLS / LAB657 Mixagem, Edição e Desenho de som: Toco Cerqueira Trilha sonora original: Chico Correa Biofilmografia do diretor: Wallace Yuri dos Santos, 27 anos, nasceu no Rio Grande do Norte. É graduado em Comunicação Social, habilitação em Rádio & TV pela Universidade Federal do RN. Atua há alguns no audiovisual, nas artes visuais e na produção cultural. Tem sua formação voltada nas áreas de apresentação, produção, montagem, fotografia, design gráfico e roteiro para cinema, vídeo, televisão, internet. Educador popular através de seu trabalho. Atualmente se dedica principalmente na realização projetos autorais.

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O Silêncio da Noite é que Tem Sido Testemunha das Minhas Amarguras

O Silêncio da Noite é que Tem Sido Testemunha das Minhas Amarguras DOC | 79min | 16 anos Dir. Petrônio Lorena Sinopse: Numa região do sertão, na divisa de Pernambucano com a Paraíba, existe um fenômeno curioso. Pessoas nascem, vivem e morrem poetas, convivendo dia a dia com a arte da rima, entranhada no cotidiano da população, que perpetua a tradição ao longo de gerações. Aos versos de métricas exigentes fundem-se declamadores, sonetistas, cantadores, violas e o improviso. Além de Severina Branca, cuja noite é que tem sido testemunha de suas amarguras. Produção Executiva: Stella Zimmerman Roteiro: Narjara Medeiros e Petrônio Lorena Produção: Petla Pâmela Fotografia: Roberto Iuri Montagem: Çarungauá Som Direto, Edição de som e Mixagem: Guga S. Rocha Trilha Sonora: Petrônio e as Criaturas e Zeto Realização: Nosotros y Los Demás Co-produção: Candiero Produções Biofilmografia do diretor: Formado em Radialismo, Petrônio Lorena é diretor de curtas premiados em 35mm como “Santa Helena em Os Phantasmas da Botija” (2004), “O som da Luz do Trovão” (2005) – ambos co-dirigidos por Tiago Scorza – e “Faço de Mim o que Quero”, co-dirigido por Sérgio Oliveira; e da ficção “Calma Monga, Calma!” (2011). Em 2014, estreia seu primeiro longa-metragem com “O Gigantesco Imã”, co-dirigido também por Tiago Scorza. Atua também nas funções de roteirista e produtor dos filmes que assinou a direção. Paralelamente, desenvolve o trabalho de compositor, diretor e produtor musical de trilhas para cinema, recebendo dois prêmios de melhor trilha sonora (Festival de Triunfo e CINE PE, em 2015) por “O Gigantesco Imã”; e integra o coletivo musical “Petrônio e as Criaturas”.

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A Sússia

Sússia DOC | 17min | Livre Dir. Lucrécia Dias Sinopse: Ao som de caixas, pandeiros e bumbos, mulheres e homens de todas as idades cantam, tocam, batem palmas, dançam, recriam as tradições e recontam sua própria história na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra. Direção, Roteiro e Produção: Lucrécia Dias Diretor de fotografia: Rafael Mazza Técnico de som: Greco Nogueira Consultor de roteiro e Assistente de direção: André da Costa Pinto Produtora de set: Patricia Cortes Editora: Márcia Medeiros, edt. Assistente: Felipe Romero Imagens adicionais: Lucrécia Dias Fotógrafo still: Gustavo Louzada Colorista: Glauco Guigon (Yellow Bunker) Editor de áudio e Mixagem: Bernardo Gebara Arte do título: Analúcia Godoi Assistente: Gustavo Miaciro Biofilmografia da diretora: Integrante do projeto Revelando os Brasis, A Sússia é o primeiro filme de Lucrécia Dias.

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