O Silêncio da Noite é que Tem Sido Testemunha das Minhas Amarguras
DOC | 79min | 16 anos
Dir. Petrônio Lorena
Sinopse: Numa região do sertão, na divisa de Pernambucano com a Paraíba, existe um fenômeno curioso. Pessoas nascem, vivem e morrem poetas, convivendo dia a dia com a arte da rima, entranhada no cotidiano da população, que perpetua a tradição ao longo de gerações. Aos versos de métricas exigentes fundem-se declamadores, sonetistas, cantadores, violas e o improviso. Além de Severina Branca, cuja noite é que tem sido testemunha de suas amarguras.
Produção Executiva: Stella Zimmerman
Roteiro: Narjara Medeiros e Petrônio Lorena
Produção: Petla Pâmela
Fotografia: Roberto Iuri
Montagem: Çarungauá
Som Direto, Edição de som e Mixagem: Guga S. Rocha
Trilha Sonora: Petrônio e as Criaturas e Zeto
Realização: Nosotros y Los Demás
Co-produção: Candiero Produções
Biofilmografia do diretor:
Formado em Radialismo, Petrônio Lorena é diretor de curtas premiados em 35mm como “Santa Helena em Os Phantasmas da Botija” (2004), “O som da Luz do Trovão” (2005) – ambos co-dirigidos por Tiago Scorza – e “Faço de Mim o que Quero”, co-dirigido por Sérgio Oliveira; e da ficção “Calma Monga, Calma!” (2011).
Em 2014, estreia seu primeiro longa-metragem com “O Gigantesco Imã”, co-dirigido também por Tiago Scorza. Atua também nas funções de roteirista e produtor dos filmes que assinou a direção. Paralelamente, desenvolve o trabalho de compositor, diretor e produtor musical de trilhas para cinema, recebendo dois prêmios de melhor trilha sonora (Festival de Triunfo e CINE PE, em 2015) por “O Gigantesco Imã”; e integra o coletivo musical “Petrônio e as Criaturas”.